Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(11): e00057423, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550180

ABSTRACT

Abstract: The COVID-19 pandemic has significantly impacted healthcare systems worldwide, especially on the management of chronic diseases such as cancer. This study explores the effects of COVID-19 on cancer mortality trends in Brazil, Chile, and Peru. The monthly age-standardized mortality rates in different places of death (hospital/clinic or home) were estimated using vital statistics and death certificate databases. An interrupted time series analysis was performed for each country, using the date of lockdown implementation as the intervention point. Overall cancer mortality rates reduced after the implementation of pandemic restrictions, with a significant decrease in Brazil. In total, 75.3%, 55.4%, and 45.7% of deaths in Brazil, Peru, and Chile, respectively, occurred in hospitals. After lockdowns were implemented, at-home deaths increased in all countries, and in-hospital deaths correspondingly decreased only in Chile. Our results suggest that COVID-19 has significantly affected rates of cancer mortality and place of death in Latin America.


Resumo: A pandemia de COVID-19 impactou significativamente os sistemas de saúde ao redor do mundo, especialmente no manejo de doenças crônicas, como o câncer. Este estudo explora os efeitos da COVID-19 nas tendências de mortalidade por câncer no Brasil, Chile e Peru. As taxas de mortalidade mensais padronizadas por idade em diferentes locais de morte (hospital/clínica ou domicílio) foram estimadas usando estatísticas vitais e bancos de dados de atestados de óbito. Uma análise de série temporal interrompida foi realizada para cada país, tendo como ponto de intervenção a data de implementação do lockdown. As taxas gerais de mortalidade por câncer reduziram após a implementação das restrições, com uma queda significativa no Brasil. No total, 75,3%, 55,4% e 45,7% dos óbitos no Brasil, Peru e Chile, respectivamente, ocorreram em hospitais. Depois da implementação dos lockdowns, as mortes em domicílio aumentaram em todos os países, e as mortes hospitalares diminuíram de forma correspondente apenas no Chile. Nossos resultados sugerem que a COVID-19 afetou significativamente as taxas de mortalidade por câncer e o local de morte na América Latina.


Resumen: La pandemia de COVID-19 impactó significativamente los sistemas de salud de todo el mundo, sobre todo en el manejo de enfermedades crónicas, como el cáncer. Este estudio explora los efectos de la COVID-19 en las tendencias de mortalidad por cáncer en Brasil, Chile y Perú. Las tasas de mortalidad mensuales estandarizadas por edad en diferentes locales de fallecimiento (hospital/clínica o domicilio) se estimaron utilizando estadísticas vitales y base de datos de certificados de defunción. Se realizó un análisis de serie temporal interrumpida para cada país, teniendo como punto de intervención la fecha de implementación del lockdown. Las tasas generales de mortalidad por cáncer redujeron tras la implementación de las restricciones, con una disminución significativa en Brasil. En total, el 75,3% de los óbitos ocurrieron en hospitales en Brasil, el 55,4% en Perú y el 45,7% en Chile. Tras la implementación del lockdown, las muertes domiciliarias aumentaron en todos los países, y las muertes hospitalarias solo redujeron de forma correspondiente en Chile. Nuestros resultados sugieren que la COVID-19 afectó significativamente las tasas de mortalidad por cáncer y el local del fallecimiento en América Latina.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(6): e00141218, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011695

ABSTRACT

Abstract: We investigated the relationship between living in a household that receives the Brazilian Income Transfer Program (Bolsa Família, in Portuguese - BF), a Brazilian conditional cash transfer program, and aspects of health and whether these relationships are heterogeneous across the 27 Brazilian states. According to data from the 2013 Brazilian National Health Survey, 18% of households participated in BF. Among households with household per capita income below BRL 500, many aspects of health differed between people living in BF and non-BF houses. For example, BF households were less likely to have medical coverage but more likely to have visited the doctor in the last 12 months as well as being more likely to smoke and less likely to do exercise. They ate nearly one less serving of fruits and vegetables a week but were less likely to substitute junk food for a meal. They reported worse self-rated health but did not differ importantly on reporting illnesses. Moderate amounts of heterogeneity in the difference in health characteristics were found for some variables. For instance, medical coverage had an I2 value of 40.7% and the difference in coverage between BF and non-BF households ranged from -0.09 to -0.03. Some illnesses differed qualitatively across states such as high cholesterol, asthma and arthritis. This paper is the first to outline the health profile of people living in households receiving payments from a cash transfer program. It is also the first to find geographic heterogeneity in the relationship between a cash transfer program and health variables. These results suggest the possibility that the effect of cash transfer programs may differ based on the population on which it is implemented.


Resumo: Os autores investigaram a relação entre pertencimento a uma família beneficiária do programa Bolsa Família (BF) e características de saúde, e se tais relações são heterogêneas, comparando os 26 estados e Distrito Federal, Brasil. De acordo como dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013, 18% dos domicílios brasileiros participavam do BF. Entre as famílias com renda per capita abaixo de R$ 500,00, havia diferenças entre diversas características de saúde, comparando pessoas de famílias beneficiárias e não beneficiárias do BF. Por exemplo, pessoas de famílias matriculadas no BF mostraram menor probabilidade de ter cobertura médica, mas maior probabilidade de haverem consultado um médico nos últimos 12 meses, além de maior probabilidade de serem fumantes e menor probabilidade de serem fisicamente ativas. Consumiam quase uma porção a menos de frutas e verduras por semana, mas tinham menor probabilidade de substituir refeições com lanches. Apresentavam pior percepção da própria saúde, mas não mostravam diferenças importantes no relato de doenças. Houve uma heterogeneidade moderada nas características de saúde em relação a algumas variáveis. Por exemplo, a cobertura de saúde mostrou um valor de I2 de 40,7%, enquanto a diferença de cobertura entre famílias com e sem BF variou entre 0,09 e -0,03. Houve diferenças qualitativas entre estados em relação a algumas doenças, tais como hipercolesterolemia, asma e artrite. Este estudo foi o primeiro a definir o perfil de saúde de pessoas em famílias beneficiárias do BF. Também é o primeiro a encontrar uma heterogeneidade geográfica na relação entre o programa e variáveis de saúde. Os resultados sugerem que o efeito de um programa de renda mínima pode variar de acordo com a população na qual é implementado.


Resumen: Investigamos la relación entre vivir en un hogar que recibe ayudas del programa Bolsa Familia (BF), programa brasileño de transferencia monetaria condicionada, y aspectos de salud, además de estudiar si estas relaciones son heterogéneas entre los 27 estados brasileños. De acuerdo con los datos de 2013 en la Encuesta Nacional de Salud brasileña, un 18% de los hogares participaron en BF. Entre los hogares con unos ingresos per cápita por debajo de BRL 500, muchos aspectos de salud difirieron entre la gente que vivía en hogares con BF y sin BF. Por ejemplo, los hogares con BF fueron menos propensos a contar cobertura médica, pero era más probable que hubieran visitado al doctor en los últimos 12 meses, al igual que más probabilidad de fumar y menos propensos a hacer ejercicio. Comían frutas y verduras menos de casi una vez a la semana y eran menos propensos a sustituir la comida basura por una comida. Informaban de una peor salud autoevaluada, pero no difieren significativamente respecto a las enfermedades relatadas. Se encontraron algunas variables de heterogeneidad en cantidades moderadas, respecto a la diferencia en las características de salud. Por ejemplo, la cobertura médica tenía una cobertura con un valor I2 de 40,7% y la diferencia en la cobertura entre hogares con BF y no-BF oscilaba en un rango de -0.09 a -0.03. Algunas enfermedades se diferenciaban cualitativamente entre estados como el colesterol alto, asma y artritis. Este trabajo es el primero en resaltar el perfil de salud de la gente que vive en hogares que reciben pagos del programa brasileño de transferencia monetaria condicionada. Asimismo, es el primero en encontrar una heterogeneidad geográfica en la relación entre el programa brasileño de transferencia monetaria condicionada y variables de salud. Estos resultados sugieren la posibilidad de que el efecto del programa brasileño de transferencia monetaria condicionada puede ser diferente en función de la población en la que se implementa.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Public Assistance , Health Status Disparities , Financing, Government/methods , Government Programs , Socioeconomic Factors , Brazil , Program Evaluation , Residence Characteristics , Surveys and Questionnaires , Financing, Government/statistics & numerical data
4.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 30(4): 687-690, oct.-dic. 2013. ilus, graf
Article in Spanish | LILACS, LIPECS | ID: lil-698132

ABSTRACT

En Salud Pública existe una creciente conciencia sobre las ventajas de las escalas aditivas para una mejor comprensión del impacto de los factores involucrados en un evento de salud. Es necesario siempre recordar que el concepto de interacción estadística es escala dependiente. En la relación causal entre una respuesta y la presencia de dos o más factores de exposición los conceptos de interacción, sinergia y antagonismo cobran protagonismo. El objetivo de este documento es mostrar una aplicación de los conceptos interacción, sinergia y antagonismo en estudios prospectivos con una mirada de la salud pública. Se presentan tres situaciones que ilustran dichos conceptos. Se utiliza Stata 12 para el ajuste de modelos (log-binomial y Poisson) y estimación de parámetros. Se aportan anexos con conceptos y comandos de Stata usados en los procesos de simulación y estimación de parámetros.


In public health there is a growing appreciation for the advantage of the additive scale to better understand the impacts of factors involved in a health event. It is necessary to always remember that the concept of statistical interaction is scale dependent. In the causal relationship between a response and the presence of two or more factors, the concepts interaction, synergy and antagonism are the key ideas. The aim of this note is to show an application of the concepts interaction, synergy and antagonism in prospective studies from a public health perspective. We present three scenarios that illustrate analyses of interaction, independence, synergy and antagonism. Stata 12 software was used for fitting models (log-binomial model and Poisson) and estimating parameters. Appendixes are provided with concepts and Stata commands used in the processes of simulation and parameter estimation.


Subject(s)
Epidemiologic Studies , Prospective Studies , Epidemiology/statistics & numerical data
5.
Rev. méd. Chile ; 141(9): 1095-1106, set. 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-699676

ABSTRACT

Background: The Chilean health reform aimed to expand universal health coverage (UHC) with equity. Aim: To analyze progress in health system affiliation, attended health needs (health visit for a recent problem) and direct payment for services, between 2000 and 2011. Material and Methods: We evaluated these outcomes for adults aged 20 years or older, analyzing databases of five National Socioeconomic Characterization Surveys. Using logistic regression models for no affiliation and unattended needs, we estimated odds ratios (OR) and prevalences, adjusted for socio-demographic characteristics. Results: The unaffiliated population decreased from 11.0% (95% confidence interval (CI) 10.6-11.4) in 2000 to 3.0% (95% CI 2.8-3.2) in 2011. According to the model, self-employed workers had a higher adjusted prevalence of no affiliation: 27.4% (95% CI 24.1-30.6) in 2000 and 7.8% (95% CI: 5.9-9.7) in 2011. The level of unmet needs decreased from 33.5% (95% CI 31.8-35.1) to 9.1% (95% CI 8.1-10.1) in this period. Not being affiliated to the health system was associated with higher unmet needs in the adjusted model. Indigent affiliates, entitled to free care in the public system, reported payments for general and specialist visits in a much lower proportion than other groups. However, direct payments for visits increased for this group during the decade. Conclusions: Concurrent with the introduction of new health and social policies, we observed significant progress in health system enrolment and attended health needs. However, the percentage of impoverished people who made direct payments for services increased.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Health Care Reform , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Health Services Needs and Demand/statistics & numerical data , Universal Health Insurance/statistics & numerical data , Chile , Socioeconomic Factors
6.
Rev. méd. Chile ; 140(2): 207-213, feb. 2012. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-627628

ABSTRACT

Background: In Chile, the number of sick leaves due to mental health problems has systematically increased in recent years. Aim: To perform an analysis of sick leaves due to mental problems managed by the Fondo Nacional de Salud (FONASA) during 2008. Material and Methods: Analysis of all sick leaves awarded during 2008for mental or behavioral problems, that were managed at FONASA. A negative binomial regression, was performed to predict the effects of different variables on the total duration of sick leaves. Results: A total of546,477 sick leaves were awarded to 198,752 individuals (2.27per subject). The mean duration of each leave was 15.6 days. Summing all leaves, the lapse off work was 98 ± 96 days (median 65 days). Women had longer leaves than men. The type of medical leave, occupation, working for private or public institutions, economic activity and diagnosis were significantly associated with duration of time off work. Conclusions: Sick leaves for mental problems are prolonged and related to gender and socioeconomic variables.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Mental Disorders/epidemiology , Occupations/statistics & numerical data , Sick Leave/statistics & numerical data , Chile/epidemiology , Mental Disorders/classification , Mental Disorders/complications , Occupations/classification , Regression Analysis , Sex Distribution , Sick Leave/classification , Socioeconomic Factors , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL